Lá na década de 60, ao ler o Pequeno Príncipe deparei-me com o desenho de um carneirinho preso numa caixinha. Sorri: tinha algo em comum com o principezinho, e meu pai com Exuperi.
Uma caixinha de fósforo, entalhada a faca, uma jaula, dentro dela um zangão que, fora dela ele se alimentava com a partida e eu ficava sem o seu zumzum. Acho que ele sempre partiu.