Esta agricultura deve exercer um papel vital na realização de economias contribuindo para o alcance da sociedade sustentável. É uma produção local, sem consumir energia, que elimina a dependência de importação de produtos desde regiões vizinhas; uma contribuição para o balanço de carbono, e ao aumento da biodiversidade; é alimento, combate a fome, a desnutrição; favorece o interpretar da naturaza, contribui para o aprimoramento das relações da vida humana e o ambiente.
Uma possibilidade para exercitar a solidariedade, na prática da plantação, colheita e consumo; família, vizinhos e comunidade, na divulgação do conhecimento incentivando à produção e no intercâmbio solidário de uma produção coletiva.
E é só interjeições, espantos, emoções: “saber que não é produzido na gôndola geladeira do supermercado, no caminhão do feirante, que não precisou de defensivo químico, combustível, estrada, avião ou caminhão e muito plástico, para produzir, embalar, conservar, transportar e comercializar”. Este custo total necessário, da produção a comercialização final, é economia construída por esta atividade, ganho solidário, recursos que podem atender a outras necessidades sociais.
Agricultura solidária está na produção caseira, na divulgação e intercâmbio de técnicas, nas trocas, no pensamento que busca ser mais.